Defesa Civil instala pontes no interior do Estado.

A Defesa Civil de Santa Catarina concluiu a instalação de mais um kit de transposição (Ponte) no município de Praia Grande na comunidade Fortaleza. Com o comprimento de 15 metros, a estrutura substituiu uma ponte danificada por uma forte enxurrada ocorrida no início deste ano.
A instalação do kit foi o resultado de uma parceria entre o município, que realizou a construção das cabeceiras, e a Defesa Civil de Santa Catarina que forneceu a estrutura pré-moldada. Este programa é uma das ações de apoio aos municípios atingidos por fenômenos meteorológicos. Os kits garantem a mobilidade na região beneficiando milhares de catarinenses, dentre eles os produtores rurais que precisam de uma estrutura viária confiável para o escoamento da produção.

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Estrutura finalizada no município de Praia Grande no Sul do Estado. FOTO: DIVILGAÇÂO DC SC

Já existe a previsão de entrega de mais estruturas. No próximo dia onze (11) de junho será instalada no município de Taió e em seguida em Guatambu, onde a Prefeitura municipal já iniciou a construção das cabeceiras. Desde o início do Projeto foram instalados 373 kits de transposição por todo o Estado. Apenas este ano já foram entregues sete (07) estruturas nos municípios de Joinville, Itaiópolis, duas (02) em Witmarsun e Pinhalzinho. Ainda está prevista a instalação de mais dezessete (17) kits de transposição em todo o Estado, que estão em fase de construção das cabeceiras.

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Cabeceira em construção no município de Guatambú. FOTO: Divulgação DC SC.

O Chefe da Defesa Civil, João Batista Cordeiro Júnior, destaca que o objetivo é criar mecanismos rápidos de apoio a reconstrução. “Estamos estudando a possibilidade de disponibilizar para os municípios também kits de contenção de encostas e de recuperação de estradas”, comentou. Segundo ele, após a definição das tecnologias que apresentem o melhor resultado será realizada a licitação para a confecção da ata de registro de preços, através de pregões presenciais ou eletrônicos. “Desta forma teremos uma resposta mais rápida aos municípios que na maioria das vezes são obrigados a aguardar em função da burocracia de processos licitatórios demorados”, finalizou.