A Palestra do Dr. Jorge Rocha tratou da avaliação da modelação espacial, aplicada à avaliação e gestão de perigosidades e riscos ambiental, utilizado em Portugal. Podendo retratar abalos sísmicos que por conseqüência irão afetar no mar, e a ondulação também é monitorada através deste sistema. Outros tipos de eventos que também utilização a avaliação de modelação espacial e Portugal são a erosão costeira, analisando, além do movimento do mar, as construções feitas em áreas de risco; e incêndios florestais.
Já a Palestrante Dra. Maria Silvia Pardi Lacruz focou na modelação espacial que avalia imagens no Brasil.
“não é o mesmo utilizar um dado monitoramento de fases iniciais do evento, que depois que o evento já passou”.
É preciso na resposta pensar na área de evacuação, onde será colocando as pessoas, auxilio de levantamento de dados e mapeamento da área afetada.
Na parte de recuperação é possível utilizar as tecnologias para observar as áreas que irão necessitar de serviços. Em cada passo do evento o monitoramento será diferente.
Mas tem defeitos, é preciso que a tecnologia consiga abranger uma grande área, como por exemplo nas secas, para conseguir uma imagem da extensa área que esta sendo afetada. O tipo de resolução da imagem depende do tipo de analise que será feito.
A respeito dos servidores que trabalham nesta área, é preciso que conheçam outros eventos que possivelmente aconteceram.
É possível que seja gerado imagens diárias, ou imagens de radar, imagens que são feitas mais de uma vez na semana também.
A Palestrante focou em dois eventos que acontecem no país. Inundações e secas são os desastres que mais afetam as pessoas. As evoluções são diferentes, a inundação acontece em uma velocidade bem maior que as secas.
Enchente é quando aumenta o volume do rio, mas ele não sai da calha. Inundação é quando o volume do rio é tanto que sai da calha com água em excesso. Alagamento é a inundação em áreas urbanas.
Seca é a falta d’água. Mas como medir os impactos, e as pessoas afetadas. O pior da seca é que não existe ao certo uma definição. Neste caso, alguns países definiram seu próprio padrão para a seca, já que é impossível seguir um padrão para esse evento.
Aqui no Brasil é falado de seca e estiagem. Mas esses dois eventos são diferentes ou iguais? Há uma confusão por parte de todos, pois o evento não é tão visível ou de efeito tão rápido. É difícil a definição até mesmo para órgãos responsáveis.
A tecnologia é um meio mais barato, comparando com custos de outros meios para a avaliação das secas.