SPDC recebe alunos do Projeto Escola na Defesa Civil

Foto: SPDC / Divulgação
Nesta quarta-feira (03), a Secretaria de Proteção e Defesa Civil de Santa Catarina (SPDC/SC) promoveu mais uma edição do projeto “Escola na Defesa Civil”. Os alunos do 7º ano da Escola Estadual Presidente Roosevelt, de Florianópolis, visitaram a sede da SPDC, onde puderam conhecer de perto as instalações, interagir com os profissionais e aprender mais sobre as atividades de monitoramento e atendimento realizadas pelo órgão.
A visita foi conduzida pela assistente social Gladis Helena, da Gerência de Capacitação e Ensino. “Nós temos uma agenda semanal em que as escolas podem entrar em contato pelo e-mail escola@defesacivil.sc.gov.br e pedem para agendar uma visita. Elas acontecem sempre às quartas-feiras, no período vespertino”, explica.
O projeto tem como objetivo apresentar os serviços prestados pela Defesa Civil, além de divulgar o conhecimento técnico e informações que, como destaca Gladis, “são de utilidade pública”. Durante a visita, os alunos tiveram a oportunidade de desconstruir a imagem muitas vezes criada por filmes e séries, que mostram sirenes automáticas e painéis digitais controlando tudo. Ao contrário da ficção, os alunos perceberam que por trás de cada alerta existe uma equipe dedicada, que trabalha 24 horas por dia, sete dias por semana, monitorando o clima e garantindo a segurança da população catarinense. “Assim, eles conseguem entender que aquele aviso que recebem no celular não é uma mensagem automática, é o resultado de um processo de trabalho de toda uma equipe”, finaliza.
Essa diferença entre realidade e ficção foi o que chamou atenção do aluno Nicolas Brazuna Fagundes. “Nos filmes a gente vê tudo diferente. Foi muito legal conhecer como realmente funciona a Defesa Civil. No futuro, gostaria de trabalhar aqui”.
Regendo e organizando os estudantes, estava a professora Raquel. Ela falou da importância da dinâmica proposta pelo projeto Escola na Defesa Civil e trazer os alunos para conhecer a estrutura da Secretaria. “É muito enriquecedor, porque faz a ponte daquilo que a gente ensina, sobretudo por conta desse projeto, mas uma coisa é ver na escola, com ambiente limitado, outra é viver a experiência. Certamente vão chegar em casa cheia de coisa para contar”, finalizou a professora.