O simulado é resultado do plano de emergências desenvolvido pela Fundação Municipal do Meio Ambiente (Fundema) que visa, principalmente, a proteção à flora, à fauna e aos mananciais de onde provêm 70% do abastecimento de água potável de Joinville. "O objetivo deste trabalho é reunir todos os órgãos de resposta para atuar em operações mais complexas como as que envolvam produtos químicos", destaca o presidente da Fundema, Marcos Schoene.
A operação facilitou a compreensão de responsabilidades de cada entidade em caso de um acidente real e detectou algumas falhas na execução do trabalho como a comunicação entre as entidades. A coordenação de todo o trabalho foi desempenhada pelo comandante do Corpo de Bombeiros Voluntários, Heitor Ribeiro Filho.
A ordem sequencial do acidente levou em consideração ações de comunicação, acionamento, avaliação do cenário emergencial, medidas de controle e ações de proteção meio ambiente conforme previsto no plano de emergências com produtos perigosos.
Fazem parte do plano: Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville (CBVJ); Policia Militar e Ambiental; Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer); Defesa Civil Municipal e Estadual; Fundação Municipal do Meio Ambiente (Fundema); Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fatma); Departamento de Infraestrutura (Deinfra); Polícia Rodoviária Estadual (PRE); Companhia de Urbanização (Conurb); Companhia Águas de Joinville (CAJ); Serviço Móvel de Urgência (Samu); Comitê Cubatão Joinville (CCJ); Conselho Municipal de Meio Ambiente (Comdema).
A transportadora de petróleo Rudipel participou como colaboradora. A empresa Planeta Ambiental foi contratada pela Fundema para desenvolver o plano.
Texto e foto: Assessoria de Comunicação, Fundação Municipal do Meio Ambiente (Joinville)