Após o secretáro de Estado da Defesa Civil, Milton Hobus definir os novos coordenadores regionais, o secretário-adjunto, Rodrigo Moratelli desenhou, junto a SDS, um novo mapa de atividade dos coredecs. Através de Decreto Oficial, o Governador de Santa Catarina, João Raimundo Colombo definiu as novas áreas de atuação das Coordenadorias Regionais da Defesa Civil do Estado. A publicação foi em 30 de março. Após esse procedimento, houve definição dos nomes dos coordenadores regionais e como ocorre o processo de trabalhos dos profissionais.
Os coordenadores regionais da SDC são um braço da sede, em Florianópolis e servem de auxílio imediato as 295 prefeituras de Santa Catarina. Os coredecs, são responsáveis pela orientação aos chefes de executivos municipais e as coordenadorias de proteção e defesa civil local, quando há necessidade de emitir decretos de Situação de Emergência, ou Estado de Calamidade Pública. São os coordenadores regionais que informam documentação necessária e apresentam os dados de qualquer evento que surja as gerências, sediadas em Florianópolis.
Quando há necessidade da gestão de crise, são os coredecs que atuam a frente da estrutura pública para melhor e mais rápida resposta. Os coordenadores também realizam procedimentos burocráticos, junto aos municípios para solicitação de obras preventivas, respostas e kits de transposição de obstáculos ou casa modulares.
Os coordenadores regionais passam por uma reestruturação e frequentemente por cursos para aprimorar a experiência já existente e responder com eficiência aos cidadãos catarinenses. Hoje, os coredecs formam o primeiro grupo de reabilitação a estar em uma cidade quando ocorre um evento adverso. São eles que difundem de forma imediata os avisos e alertas, aos coordenadores municipais de proteção e defesa civil, mas também aos prefeitos.
Um passo importante dado recentemente é a fomentação para implantação dos colegiados regionais, que organiza ação entre os municípios de cada coordenadoria. Atualmente, Santa Catarina possui 20 coordenadores regionais espalhados pelo território catarinense, conforme prevê o Decreto 1879, de novembro de 2013.